Mulheres que não amamos
Ela me disse: "hoje quero ir num lugar ver gente bonita".
Lhe sugeri uma visita à clínica de Ivo Pitanguy.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Drunk mail, por que não inventaram isso antes?
Depois dessa, não vai ter crise econômica que faça as ações do Google caírem. Pois não é que os caras descolaram a maior invenção depois da roda e do fogo? É o drunk mail, uma espécie de anjo da guarda dos bebuns sem noção que costumam despejar declarações ou impropérios à pessoa desejada/fornicada/amada/desprezada/descartada (não necessariamente nessa ordem) lá pelas tantas da madrugada depois de mais uma noite movida à água que passarinho não bebe.
Uma explicação detalhada da geringonça pode ser encontrada aqui: http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2008/10/07/gmail_lanca_ferramenta_antiemails_bebados-548595187.asp
E como o bêbado só se fode mesmo, bem que eles poderiam inventar outras traquitanas de grande utilidade para a manutenção do nível mínimo de dignidade humana dessa classe tão sofrida e incompreendida.
1) Drunk dial – o primeiro celular com bafômetro do mercado, identifica o nível de álcool no bafo da criatura e desativa os recursos de speed dial e busca na agenda. Se o sujeito for capaz de lembrar e discar o número da pessoa a ser infernizada sem ajuda externa, é provável que ainda haja alguma esperança de não fazer uma grande asneira. Um recurso adicional dos modelos top de linha é o choque elétrico automático, quando o bebum leva uma descarga capaz de lhe torrar as pregas ao falar ou digitar alguma asneira existente no banco de dados da vergonha, ainda a ser definido após pesquisa de campo com notórios praticantes de telefonia etílica.
2) Drunk bitch – poucas sensações são tão estranhas quanto dormir com uma pessoa e acordar com outra completamente diferente. E não adianta culpar o escuro da boate, a vista embaçada ou a falta de senso crítico que vem junto com o gelo em cada copo. O fato é que se fez uma baranga feliz e ponto! Mas isso pode acabar... ao menos pra quem quiser. Com a chegada do revolucionário drunk bitch alarm, as moças dotadas de feiúra extrema só vão poder entrar em certos recintos após terem uma sirene instalada em suas respectivas cabeças. Por sua vez, a rapaziada vai receber um controle remoto semelhante aos dos alarmes de carro. Ao apontar o dispositivo para a dita-cuja, se a sirene apitar é sinal de que a mercadoria não atende aos padrões mínimos e se o mané quiser prosseguir, que seja por sua conta e risco. Também está em estudo o alarme contra cafajestes, mas por algum motivo os cientistas andam atrasando o projeto...
3) Drunk idiot – quem nunca agiu como um completo idiota depois de alguns shots de tequila que atire o primeiro copo. Mas seus dias de idiotia extrema estão contados depois do idiot ultimate protector, uma verdadeira camisinha contra ejaculações de imbecilidade. Um sistema desenvolvido em parceria com a NASA, é um poderoso paralisador nervoso que impede que o bebum se aproxime de qualquer outro ser humano após a ingestão um nível elevado de álcool. Não recomendado para epiléticos, claustrofóbicos ou pessoas com problemas cardíacos.
4) Sensatez e autocontrole – infelizmente, estes são itens que ainda fazem parte da ficção e a tecnologia de hoje só nos permite sonhar com o dia em que tais maravilhas serão possíveis e estarão presentes em cada lar.
Uma explicação detalhada da geringonça pode ser encontrada aqui: http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2008/10/07/gmail_lanca_ferramenta_antiemails_bebados-548595187.asp
E como o bêbado só se fode mesmo, bem que eles poderiam inventar outras traquitanas de grande utilidade para a manutenção do nível mínimo de dignidade humana dessa classe tão sofrida e incompreendida.
1) Drunk dial – o primeiro celular com bafômetro do mercado, identifica o nível de álcool no bafo da criatura e desativa os recursos de speed dial e busca na agenda. Se o sujeito for capaz de lembrar e discar o número da pessoa a ser infernizada sem ajuda externa, é provável que ainda haja alguma esperança de não fazer uma grande asneira. Um recurso adicional dos modelos top de linha é o choque elétrico automático, quando o bebum leva uma descarga capaz de lhe torrar as pregas ao falar ou digitar alguma asneira existente no banco de dados da vergonha, ainda a ser definido após pesquisa de campo com notórios praticantes de telefonia etílica.
2) Drunk bitch – poucas sensações são tão estranhas quanto dormir com uma pessoa e acordar com outra completamente diferente. E não adianta culpar o escuro da boate, a vista embaçada ou a falta de senso crítico que vem junto com o gelo em cada copo. O fato é que se fez uma baranga feliz e ponto! Mas isso pode acabar... ao menos pra quem quiser. Com a chegada do revolucionário drunk bitch alarm, as moças dotadas de feiúra extrema só vão poder entrar em certos recintos após terem uma sirene instalada em suas respectivas cabeças. Por sua vez, a rapaziada vai receber um controle remoto semelhante aos dos alarmes de carro. Ao apontar o dispositivo para a dita-cuja, se a sirene apitar é sinal de que a mercadoria não atende aos padrões mínimos e se o mané quiser prosseguir, que seja por sua conta e risco. Também está em estudo o alarme contra cafajestes, mas por algum motivo os cientistas andam atrasando o projeto...
3) Drunk idiot – quem nunca agiu como um completo idiota depois de alguns shots de tequila que atire o primeiro copo. Mas seus dias de idiotia extrema estão contados depois do idiot ultimate protector, uma verdadeira camisinha contra ejaculações de imbecilidade. Um sistema desenvolvido em parceria com a NASA, é um poderoso paralisador nervoso que impede que o bebum se aproxime de qualquer outro ser humano após a ingestão um nível elevado de álcool. Não recomendado para epiléticos, claustrofóbicos ou pessoas com problemas cardíacos.
4) Sensatez e autocontrole – infelizmente, estes são itens que ainda fazem parte da ficção e a tecnologia de hoje só nos permite sonhar com o dia em que tais maravilhas serão possíveis e estarão presentes em cada lar.
Assinar:
Postagens (Atom)